O que vale à pena observar nestas aproximações é a forma como cada pessoa convive com o lado ‘barra pesada’ da vida e não deixa de procurar a tal felicidade, não perde a vontade de acordar todos os dias e, principalmente, não se afasta tanto do cotidiano real e concreto de onde retiramos as doses diárias de alegria e otimismo.
Papo meio auto-ajuda, não?! Pode ser... Julho se aproxima e é chagada a hora de rever os grandes amigos, de aproximar-se deles, olhar de perto e tirar as devidas conclusões. Sinto um misto de ansiedade e medo, pois à medida que eu olho-os de perto, assim como em um espelho, eles vão me olhar também. Talvez não seja o melhor momento para me aproximar tanto, mas não há como evitar. E nem é ideal que eu evite. Como um remédio amargo, não vai ser fácil tomá-lo, vai descer mal pela garganta, mas o resultado é previsível, pois eles só me fazem bem, é óbvio!
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